SINA DE AMOR
Um vício, talvez seja sina
A dor que me tranca o peito
Que traz lágrimas, e ensina:
Sofrer de amor não é defeito.
Sendo vício, me inebria a mente
Não me deixa em outra pensar
Me adormece, acorda e sente
Um insistente sino a badalar.
Maldita sina de um amor distante
Capricho da natureza a espreitar
Resquícios de um passado amante.
Vicio e sina, passo os dias a divagar...
Juro!... que me reservem o inferno;
Não posso e não deixo de te amar!
Haromax
Haromax
Enviado por Haromax em 29/09/2014
Alterado em 22/06/2016