Na penumbra respiro fundo!...
E como mágica sinto seu cheiro...
Fragrâncias... que não mentem,
Denunciam-na e me entrego
A devaneios silenciosos na
Minha teimosa solidão!
Sinto o doce arfar do seu respirar!...
E fecho os olhos escalando intrépido
O território que conquistei,
Curvas e balanços do seu corpo.
E no sonho balbucio seu nome,
Pra depois, encostar-me em seus ombros!
Haromax